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Escola SESI de Presidente Prudente conquista o terceiro lugar em competição Nacional de Robótica

Equipe Robobio foi até Salvador, na Bahia, e participou da RoboCup Rescue Maze, concorrendo com times de todo o país

 Por: Comunicação Sesi-SP
18/10/202309:05- atualizado às 12:14 em 18/10/2023

 

A equipe Robobio, da Escola Sesi de Presidente Prudente conquistou o terceiro lugar na RoboCup Júnior, concorrendo pela categoria Rescue Maze. O evento ocorreu em Salvador, Bahia, entre os dias 7 e 12 de outubro.

 

Além da competição, alunos puderam conhecer pontos turísticos da capital baiana durante passeio cultural

 

Após o bom desempenho da equipe na etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica, a Robobio recebeu o convite para participar da etapa nacional do maior evento de robótica da América Latina, juntamente com a equipe do Sesi de Franca. "Eles reconheceram o potencial da nossa equipe, fomos chamados para essa nova competição e abraçamos essa oportunidade", explica o técnico Marcio Haruhiko Chidi. Para isso, eles tiveram que desenvolver um novo projeto de robô em apenas quarenta dias para garantir sua participação no evento.

 

Equipe Robobio conquistou o terceiro lugar geral na categoria Rescue Maze 

 

Em Salvador, os alunos conseguiram realizar as missões propostas para o robô e acabaram com o terceiro lugar na categoria geral da modalidade presencial da RoboCup Junior Rescue Maze. O sentimento da equipe é de gratidão, conforme explica Eduarda Scaliz, uma das integrantes da Robobio. "Foi muito gratificante todo o esforço que a gente teve, pois no final fomos recompensados com essa colocação em terceiro lugar na etapa nacional. Agradeço ao SESI e a robótica pela experiência, isso me ajuda a decidir o que quero para o meu futuro”.

 

"Sentimento é de gratidão", diz Eduarda Scaliz, integrante da Robobio 

 

Sobre a Robocup Junior Rescue Maze

A competição presencial Robocup Junior Rescue Maze deste ano envolveu estudantes com idades entre 14 e 19 anos em uma tarefa: construir e programar robôs para realizar operações de busca e resgate em um labirinto. Os participantes não apenas buscavam a maneira mais rápida de chegar às vítimas, mas também exploravam meticulosamente todo o labirinto.

As regras estritas da competição estabeleciam que o robô deveria pontuar resgatando vítimas e entregando um kit de resgate próximo a elas. Além disso, os estudantes tiveram que projetar o robô capaz de realizar uma missão de resgate de maneira totalmente autônoma, sem intervenção humana. Essa combinação de habilidades técnicas e de cooperação levou os competidores a buscarem soluções criativas para alcançar uma boa classificação no evento.

 

*Com colaboração de Stella Thomaz, sob supervisão

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